11 outubro 2021
11 out. 2021

Olhar o futuro sem arrependimentos

Olhar o futuro sem arrependimentos
A reunião dos Superiores Maiores da Europa teve início em Cracóvia. Quase todos os Superiores Maiores e as pequenas entidades dehonianas do continente europeu estão presentes. O Superior Geral e quatro conselheiros do governo geral também estão presentes. 
por  Sergio Rotasperti, scj
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Na Europa se encontram as raízes carismáticas e os lugares que são a memória viva do que a Congregação Dehoniana é hoje. Um patrimônio que está em risco de sobrevivência.

Na Europa, os dehonianos se encontram anunciando o evangelho em um contexto no qual o cristianismo está se tornando cada vez mais irrelevante. Internamente, as diversas entidades dehonianas enfrentam o problema do envelhecimento e uma dramática escassez de pessoal.

São muitas as expectativas, e igualmente urgente são as respostas que não podem ser adiadas por mais tempo.

Devido à pandemia, o Encontro dos Superiores havia sido adiado e depois cancelado. Mas agora, finalmente, todas as entidades estarão presentes pessoalmente.

Os Superiores Maiores foram convidados a reler a carta que o Papa Francisco escreveu por ocasião da celebração dos 50 anos da presença da Santa Sé como Observador Permanente do Conselho da Europa: “O Papa – escreve P. José Agostinho, coordenador do evento – desafia a Europa a não deter-se a olhar o passado, visto como um álbum de recordações, mas a projetar-se para o futuro”.A carta do Papa Francisco foi o ponto de partida para o Encontro. Os participantes receberam previamente algumas perguntas para as quais tentarão dar uma resposta compartilhada:

  1. Como podemos preservar nosso passado e nossa história – lugares da Fundação, casas e estruturas – sem nostalgia ou conservadorismo?
  1. Que contribuição podemos dar a uma Europa mais acolhedora e hospitaleira, atenta aos últimos da sociedade, aos excluídos, aos refugiados?
  2. Sendo o diálogo inter-religioso um dos maiores desafios na construção europeia, como podemos integrar esse dinamismo?
  3. Como podemos conciliar a necessidade de acolher confrades de outras entidades e, ao mesmo tempo, continuar a enviar confrades para terras de missão?
  4. Como podemos tornar eficaz e coordenar a formação comum de nossos candidatos e religiosos na formação inicial?
  5. Que estratégias comuns podemos utilizar para integrar mais eficazmente os leigos no projeto dehoniano?
  6. A fim de otimizar nossos recursos humanos, como podemos reorganizar as diversas entidades na Europa?

A semana se alterna entre conferências e trabalhos em grupo. Só nos resta desejar um bom e frutuoso trabalho para o futuro da Europa e de toda a Congregação.

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