Neste ano jubilar dehoniano, recordamos o nosso Fundador, o P. Leão Dehon, e queremos renovar a nossa vocação missionária. Quando o P. Dehon nos exortava a ir pescar em alto mar, não se referia apenas à ação apostólica, mas a uma atitude do coração: sair da zona de conforto, confiar na Providência, oferecer a própria vida em reparação e serviço. A celebração da Memória Dehoniana convida-nos a contemplar o mistério do Coração de Jesus e a renovar o sim de cada um para a missão. A pesca milagrosa expressa o paradoxo cristão: a fecundidade nasce do risco confiado. Sair para o mar implica deixar as seguranças, aceitar a vulnerabilidade e confiar naquele que provê. Que esta Memória Dehoniana seja, portanto, um ato de gratidão e de compromisso. Recordemos não só a história, mas a espiritualidade que a tornou possível: Adoração, Oblação e Reparação.
O documento abaixo é um guia litúrgico para a celebração da Memória Dehoniana em 26 de novembro de 2025. O tema é: «Quão formosos são os pés do mensageiro que anuncia a paz!» Comemora a primeira Missão Dehoniana no Equador e volta-se para novos esforços missionários, especificamente Cuba.



