Mundo
Mediação: a velha lógica do poder
O Vaticano expressou novamente sua disponibilidade para a mediação com um acordo prévio de cessar-fogo, mas não houve resposta da Rússia. O Núncio Apostólico em Kiev, o lituano Visvaldas Kulbokas, disse: "Para negociar, é necessário sair do esquema político-militar que não leva a lugar nenhum; seria mais fácil se as Igrejas Católica e Ortodoxa unissem forças para esta mediação".
A voz de P. Andrzej Olejnik SCJ (Ucrânia)
Ouvi tiros da nossa artilharia; houve alarme de avião e temos que nos esconder em um lugar seguro, sentamos no chão da casa...
Ao vivo da Ucrânia e Polônia
Ao vivo da Ucrânia e da Polônia, os dehonianos reportam sobre a guerra e a ajuda aos refugiados.
Dehonianos na Ucrânia ao lado do povo e ao seu serviço
"Não queremos deixar nossos paroquianos". Estamos preparados para sobreviver aos próximos dias": estas são as palavras do P. Tadeusz Wołos, superior da comunidade religiosa.
Wilmer: ataque ao projeto europeu
O presidente da Pax Christi na Alemanha, Heiner Wilmer, bispo dehoniano de Hildesheim, chamou a invasão militar russa da Ucrânia de "um vulnerus evidente do direito internacional e um ataque ao projeto europeu".
Belarus-Polônia: a sombra do genocídio
O Iraque quer trazer para casa seus cidadãos que estão dispostos a retornar da Bielorrússia. Quem são essas pessoas? Como e por que eles se permitiram ser usados desta maneira?
Guerras na África: o caso da NOSO em Camarões e a presença dehoniana
Desde setembro de 2016, uma guerra civil tem sido travada nas regiões de língua inglesa do país, conhecida como NOSO (Noroeste e Sudoeste), que já causou vários milhares de mortes. Os padres do Sagrado Coração têm três comunidades nesta zona de crise.
Amnesty International : relatório sobre a Síria
Ex-refugiados torturados, estuprados, desaparecidos depois de voltar para casa. As forças de segurança sírias submeteram os sírios que voltaram para casa após procurarem refúgio no exterior a detenção, desaparecimento e tortura, incluindo violência sexual, disse a Amnesty International.
Manuseio da China e a mudança dos paradigmas da política internacional
Em sua última coletiva de imprensa, o presidente americano Joseph Biden, explicando as razões da retirada do Afeganistão, disse que os Estados Unidos haviam gasto em 20 anos entre um trilhão e dois trilhões de dólares. O ponto principal foi o caos da retirada americana, o futuro dos países, tanto do Afeganistão quanto da América, e o destino dos pobres afegãos nas mãos do vicioso Talibã. Neste paradigma, a China foi crucial.
De quem é o Afeganistão?
A retirada das tropas ocidentais do Afeganistão provocou um profundo exame de consciência no Ocidente. O que fizemos, e o que estamos fazendo agora com essa terra acidentada no coração da Eurásia?
Dias de terror em Caracas, no Sector Cementerio
“Vinde a mim, todos vós que estais cansados e sobrecarregados, e eu vos darei descanso” (Mt 11,28).
